21.4.10

Recolha de 380 litros de óleo alimentar usado

No dia 22 de Março deu-se iníco, na Escola E.B. 2,3 de Gualtar, à campanha de recolha de óleo alimentar usado que pretende ser, do ponto de vista ambiental, uma solução alternativa e sustentável.

Em colaboração com os Directores de Turma, foi divulgado o concurso inter-turmas cuja adesão, por parte da Comunidade Educativa, e em particular dos alunos, permitiu que, no espaço de três semanas, fosse feita a recolha de cerca de 380 litros de óleos alimentares usados.

Nesta “iniciativa verde”, foram os 5ºanos (146 litros) que mostraram maior entusiasmo logo seguidos dos 8ºanos (62,5l) e 7ºanos de escolaridade (51l).

A classificação final por turma é a seguinte:

5ºF - 1ªclassificada com 68l recolhidos
5ºA - 2º classificado com 55,5l
CEF de Carpintaria 1 - 3º classificado com 38l .

Parabéns a todos os participantes. A Natureza já ficou a ganhar!

Junto à entrada da escola irão continuar disponíveis os "oleões"da Braval de modo a que, a campanha de recolha de óleo alimentar na Escola de Gualtar, seja uma campanha para a vida.

O Clube Floresta Urbana agradece a participação de todos e, de forma especial, o apoio do sr. João que, atento à portaria, registou todos os depósitos de óleo usado nos oleões.

25.3.10

Óleo alimentar - que fazer depois de usar? - Campanha Eco-Óleo

Gostaríamos de começar por dizer que...
...1 litro de óleo contamina 1 milhão de litros de água, o que equivale ao consumo de uma pessoa no período de 14 anos e que...
...em Portugal, o principal destino dos óleos alimentares usados continua a ser a rede de esgotos (banca da cozinha, sanita ou sargeta)

Este comportamento individual provoca um enorme impacte ambiental, condiciona o tratamento das águas residuais, eleva os custos de manutenção das ETAR e causa o entupimento das canalizações.

É urgente contribuir para a valorização dos óleos usados nas nossas casas...

.... o óleo alimentar usado não é lixo mas um resíduo que pode ser reutilizado na produção de biodiesel, sabão, tintas de óleo e energia!

Com este propósito, o Clube Floresta Urbana deu início à Campanha "Eco-Óleo" através de um concurso inter-turmas que irá decorrer de 22 de Março a 16 de Abril.


Pretende-se que cada turma recolha a maior quantidade possível de óleos alimentares usados e o deposite nos contentores disponíveis na portaria da escola. Há que fazer o respectivo registo junto do funcionário da portaria(Sr.João ou Sr.José)- volume de óleo entregue, nº do aluno e respectiva turma - (o óleo deverá ser transportado em garrafas ou garrafões de plástico).

O encaminhamento para a produção de biodiesel representa apenas uma mais-valia desta campanha, uma vez que o mais relevante é contribuir para a diminuição da pegada ecológica e poupar os recursos naturais do planeta!
Para saber mais:

A valorização dos óleos alimentares usados torna-se possível através das seguintes vias: produção de biodiesel, indústria de sabão ou processo de digestão anaeróbia.
Produção de biodiesel:
O biodiesel é um combustível, física e quimicamente semelhante ao gasóleo, característica que permite a mistura de ambos, de modo a ser aplicado a todo o tipo de motores diesel.
Indústria do sabão:
No caso da utilização dos óleos alimentares na indústria do sabão, os óleos são incorporados no processo como matéria-prima auxiliar, reduzindo a exploração de recursos naturais.
Processo de digestão anaeróbia:
Os óleos alimentares usados podem ser misturados com os resíduos orgânicos e valorizados em processos de digestão anaeróbia, contribuindo para a produção de energia térmica e eléctrica.

27.2.10

Olimpíadas da Floresta

Dia 4 de Março, Dia do Prosepe, vai realizar-se a nível nacional a Fase Escola das Olimpíadas da Floresta.

Os alunos pertencentes ao nosso Clube, assim como os representantes das diferentes turmas do 7ºano, irão testar os seus conhecimentos em áreas como a da biodiversidade da floresta autóctone portuguesa e da importância da conservação dos recursos florestais, nomeadamente, no que diz respeito à prevenção dos fogos florestais.
Contribuir para que os mais jovens possam crescer interiorizando preocupações ambientais nas suas tomadas de decisão será, sempre, o nosso principal objectivo.
O Clube Floresta Urbana deseja boa sorte aos alunos participantes e espera que todos se divirtam enquanto juntos "olhamos pela floresta".
Para saber mais, aqui fica:

Olimpíadas do Ambiente - 2ªeliminatória

No dia 4 de Março, em simultâneo com as Olimpíadas da Floresta, irá ter lugar a 2ª eliminatória das Olimpíadas do Ambiente.




Da E.B. 2,3 de Gualtar ficaram apurados para esta fase os alunos:
Rui Jorge Alves (9ºA) - 25 pontos
José Rui Gomes (8ºA) - 22 pontos
Bruno Filipe Oliveira (8ºD) - 22 pontos
Adriano César Fernandes (9ºD) - 22 pontos

Boa sorte! A final será nos Açores...quem sabe?

Para consultares a lista dos finalistas e o último boletim informativo consulta:

http://www.esb.ucp.pt/olimpiadas/

12.2.10

Conhecer invasoras a pintar!

Pelo envolvimento na realização das propostas de trabalho e pela atenção com que os alunos ouviram falar de plantas invasoras estamos certos que, muitos ficaram a perceber como este "fogo verde", também, incendeia florestas.

Ficam surprendidos com a realidade portuguesa e começam a reconhecer lugares por onde vêem crescer plantas invasoras, sem controlo.

Há quem já participe em actividade de remoção de mimosas mas há, também, muitos que sempre as acharam bonitas sem nunca as temer.


O Clube, em articulação com as disciplinas de Ciências Natuaris e Educação Visual, levou os alunos do 7ºA, B, C e F a conhecerem, um pouco mais de perto, esta problemática que assume proporções cada vez preocupantes.


Ampliaram-se e pintaram-se os postais, enviados pelo Departamento de Botânica da Universidade de Coimbra, redigiu-se informação e decorou-se o Jornal de Parede "Invasoras: bonitas mas perigosas!" que esperamos todos nós, que seja visitado por muitos alunos da escola.
Aqui fica o nosso painel!


Aprender a conhecer algumas plantas invasoras será o 1º passo para não as usar!

11.2.10

Plantas invasoras: bonitas mas perigosas!


Todos sabemos como as plantas são fundamentais à vida!
Elas produzem muito do oxigénio que respiramos, dos alimentos que comemos, da roupa que vestimos e muitas outras coisas que fazem parte do nosso dia-a-dia. As plantas, também, dão cor e beleza às nossas casas, jardins e paisagens.
Não podemos viver sem elas! Nem nós, nem os outros seres vivos.


As plantas não são todas iguais!
Plantas autóctones, plantas exóticas e plantas invasoras...o que são?
Às plantas que vivem há milhares de anos no nosso país chamamos plantas autóctones ou nativas. É o caso do azevinho, do carvalho ou do castanheiro. Estas plantas vivem em equilíbrio umas com as outras e com os animais.

Pelo contrário, as que foram sendo trazidas pelo Homem de outras partes do mundo chamam-se plantas exóticas. É o caso do milho, da batata ou da lanranjeira.

Acontece, porém que algumas plantas exóticas conseguem adaptar-se tão bem que crescem e reproduzem-se muito depressa, mesmo sem a nossa ajuda, e acabam por escapar ao nosso controlo. Por isso, trazem muitos problemas e causam prejuízos: são as plantas invasoras!
As mimosas, o chorão-da-praia ou o jacinto-de-água são exemplos de plantas invasoras.


Perigo: plantas invasoras!
Algumas destas plantas provocam alergias. Outras ocupam o espaço das plantas autóctones e não as deixam viver, prejudicam os animais que se alimentam delas ou nelas fazem ninhos e alteram os ecossistemas.
Muitas das nossas paisagens, antes coloridas com muitas plantas diferentes, transforma-se em zonas monótonas onde as plantas todas iguais, ou seja com uma biodiversidade muito reduzida.

Sabias que também, os rios e os lagos podem ser afectados pela presença de plantas invasoras?
O jacinto-de-água, proveniente do rio Amazonas, é considerada uma das piores invasoras do mundo: reproduz-se facilmente tanto por sementes como a partir de pequenos pedaços da planta e cresce muito depressa formando tapetes que podem cobrir totalmente a superfície impedindo os peixes de viver e também a pesca, a rega e a navegação dos barcos.


Tu podes ajudar!
1. Para começar, aprende a reconhecer as principais plantas invasoras em Portugal e dá-as a conhecer aos teus amigos e familiares. Procura aqui quais são: http://www1.ci.uc.pt/invasoras/index.php?menu=114&language=pt&tabela=especies
2. Não plantes espécies invasoras e ajuda os teus pais e amigos a escolher plantas autóctones para pôr no jardim da tua casa ou da tua escola.
3. Quando fores passear, olha com cuidado para as tuas roupas e calçado para que não tragam sementes de plantas invasoras.
4. Se existirem plantas invasoras na tua escola, organiza com os teus colegas e professores uma actividade para as controlar.

Para saberes mais consulta o site a que nós acedemos : http://www1.ci.uc.pt/invasoras/


Fonte: Postais ilustrados "Plantas invasoras em Portugal" de Elisabete Marchante e Helena Freitas (CEF/FCTUC) e Hélia Marchante (ESAC)

5.2.10

Dia Electrão - 5 de Fevereiro

A nossa escola está em festa e o mini-ponto electrão, que não resistiu a tanta cor e imaginação, aqui posou para a fotografia. Tanta criatividade...


Quanto à recolha de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos continuamos em força e por todo o lado! Um agradecimento especial aos colaboradores que "estão no terreno" e a todos aqueles que, livrando-se dos seus "monos" têm vindo a aumentar o peso da nossa participação!



Connosco, temos o Agrupamento inteiro mas a colaborar de forma mais directa, o Jardim de Infância e a Escola do 1º Ciclo de Gualtar e a Associação de Pais e de Encarregados de Educação.

Dia 5 de Fevereiro recebemos o Ponto Electrão e, no sábado seguinte, a escola manteve os seus portões abertos para facilitar a participação dos pais e da comunidade em geral, na campanha que já fez escola!